O que está buscando?

Núcleo de Música do SESI São Caetano

Os jovens músicos ingressaram na Orquestra do Instituto Baccarelli

 Por: SESI São Caetano e Núcleo de Comunicação DQV
21/03/201816:26- atualizado às 09:40 em 27/03/2018

Matheus Henrique e Victor Henri são os mais novos integrantes da Orquestra Infantojuvenil Heliópolis, um dos corpos artísticos do Instituto Baccarelli. Os jovens têm 18 e 13 anos, respectivamente, e fazem parte do grupo de alunos do Núcleo de Música do SESI São Caetano do Sul.

Os jovens músicos ingressaram no projeto do SESI-SP em 2014. Matheus teve aulas de violino e viola e Victor focou no violino. Os alunos dedicam seu bom desempenho no processo seletivo da orquestra, incluindo teste prático, às aulas do Núcleo e a didática empregada pelo professor Jonatas Reis, aliando teoria, prática e interatividade. Os alunos também foram aprovados no processo seletivo da EMESP (Escola de Música do Estado de São Paulo).

"Matheus já tocava outros instrumentos o que facilitou muito seu desenvolvimento, sempre mostrou muita responsabilidade e determinação. O Victor sempre foi responsável e dedicado e logo se destacou nas turmas pelas quais passou, declara Jonatas Reis, agente de atividades culturais do SESI São Caetano.
 
Para Matheus, o Núcleo mudou sua perspectiva de vida. “Eu já pensava sobre o que fazer no futuro, mas não sabia por onde ou como começar. Depois que iniciei as aulas, tive um norte, e hoje, sei que posso ter uma profissão fazendo o que eu realmente gosto. O SESI abriu não só as portas para o meu aprendizado, mas para uma profissão”, declara Matheus.
 

Victor já havia participado de outros projetos, mas foi no SESI São Caetano do Sul que percebeu que poderia ingressar no mundo da música. “O Núcleo contribuiu com o meu aprendizado, minha técnica foi lapidada. As aulas são responsáveis pelo meu ingresso na orquestra”, afirma.

De acordo com a área de música da Divisão de Qualidade de Vida, a conquista dos dois jovens mostra que a metodologia aplicada pelo SESI-SP realmente pode alavancar o aluno para aderir uma prática profissional. Apesar de ser um curso livre, que preza por outros fatores inerentes ao fazer musical, não voltado a formar profissionais e sim cidadãos, os núcleos sempre estimularam a expansão do conhecimento dos seus alunos.

Ainda segundo a área de música, o papel da metodologia de ensino, junto a uma equipe de instrutores altamente qualificada, é dar esse primeiro impulso ao aluno, oferecendo recursos para que ele amadureça como pessoa por meio dos valores que só a música é capaz de transmitir. É incrível o poder de transformação da música, por meio da disciplina, do respeito e do senso colaborativo, características essenciais para o desenvolvimento da cidadania.

Leia também